• HOME
  • MANIFESTO
  • EXPOSIÇÕES
    • MINAS GERAIS
    • CONVIDADES
    • CHAMADA ABERTA
  • SOBRE
  • CONTATO
logo-preto.png

narrativas fotográficas feitas por mulheres e pessoas não-bináries

redequem

  • HOME
  • MANIFESTO
  • EXPOSIÇÕES
    • MINAS GERAIS
    • CONVIDADES
    • CHAMADA ABERTA
  • SOBRE
  • CONTATO

PÂMELA BERNARDO

pamelabernarddo@gmail.com | @pamelabernarddo | @pambernarddo

Pâmela Bernardo é Artista Visual, as linguagens que mais explora são a fotografia, o vídeo e a ilustração. Nasceu em Belo Horizonte a trinta e três anos, mas sua cidade é Ibirité, região metropolitana da capital, onde mora a trinta e dois anos. A ilustração e a fotografia sempre fizeram parte de sua vida, aos quatro anos começou a desenhar, e aos dez já registrava as festas da família com os raros filmes fotográficos. Desenhar e fotografar sempre foi feito junto a seu irmão Pablo Bernardo, que em 2016 foi o responsável por trazê-la para trabalhar com ele nas coberturas em vídeo, também incentivando a explorar a fotografia. Os dois trabalham juntos desde então, já atuaram em mais de 15 projetos, entre eles Festejo do Tambor Mineiro, Duelo de MC’s, Palco Hip Hop e Segunda Preta.

​

O desenho sempre influenciou sua forma de ver o mundo, captando outras nuances, e isso se reflete em suas fotografias e vídeos. Morar em Ibirité a vida toda, em uma casa com muitas plantas, também imprime em sua visão, dando valor sempre a paisagem ao seu redor, sendo natural ou urbana. 

Foto_n01_PAMELA BERNARDO_ ALISAMENTO 2007 - Pâmela Vieira Bernardo.jpg
Foto_n02_PAMELA BERNARDO_TRANSIÇÃO 2017 - Pâmela Vieira Bernardo.jpg
Foto_n03_PAMELA BERNARDO_EU DE VERDADE 2018 - Pâmela Vieira Bernardo.jpg
Foto_n04_PAMELA BERNARDO_AUTORETRATO - Pâmela Vieira Bernardo.jpg
Foto_n05_PAMELA BERNARDO_MINHA CIDADE IBIRITÉ - Pâmela Vieira Bernardo.jpg

O trabalho escolhido para enviar reflete a trajetória que vem percorrendo com o início de seu trabalho nas coberturas em 2016, pois em conversas com o irmão e o aprendizado na Segunda Preta veio a redescoberta de identidade, entendeu ser uma mulher preta, junto com tudo isso o processo de transição do cabelo, que foi alisado a vida toda e agora se libertava. Deixar os cabelos naturais, entender todo o processo de racismo que passou a vida toda, trouxe um alívio, viu que muito do que não gostava em si mesmo não era sua culpa, e o amor-próprio cresce a cada dia que passa.

.

.

REDES SOCIAIS

  • Facebook
  • Instagram

redequem@gmail.com

regua_secult+gov_de_minas+secretaria_esp

Este projeto foi realizado com recursos da Lei Aldir Blanc através do Edital n.25/2020
Bolsa Coletivos de Artes Visuais. Projeto nº 146.